Atualizações:
24.05.2011
O funcionário que entrevistei confirmou, em nova conversa, que "as pontas dos dois sapatos sociais de Felipe estavam dentro do carro". Que o tiro não foi na nuca. (O Jornal do Campus declarou que o tiro foi na nuca, quase certamente porque havia muito pouco sangue no chão, o que um tiro na nuca ajudaria a "explicar".) O funcionário também confirmou que o rosto de Felipe estava voltado para o chão, com o lado direito encostado na roda do outro carro, estacionado ao lado. Ele disse, quando falei da foto que mostrava o lado do rosto no chão:"Então mudaram a posição".
Ele também disse que o sujeito que o Estadão mostrou como um dos suspeitos, vestindo blusa listrada, estava fumando no saguão da FEA pouco antes do crime. E que ele, funcionário, pediu para aquele rapaz não fumar ali. Perguntei qual foi a reação do "suspeito". O funcionário respondeu: "Ele apagou". Perguntei: "Não foi agressivo (int) Apagou na boa (int). O funcionário afirmou que sim. "Foi na boa, tranquilo". Também reiterou que ele voltou à FEA no dia seguinte, durante o dia. E que a altura dele não é 1,70, como diz o Estadão. "Eu dou a ele 1,85 de altura. Ele é bem mais alto (que eu). Eu tenho 1,76".
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O site da FEA não apresenta nenhuma menção ao assassinato.
O site do IP - Instituto de Psicologia da USP - mostra uma nota de pesar.
