Banner no interior de um dos prédios da ECA - Escola de Comunicação e Artes da USP - ostenta esta sentença:
Nem toda sensorialidade é uma expressividade marcária.
Após o choque, deduzi, pelo contexto da pesquisa a que o banner se refere, que 'marcária' alude a marca (de jeans, etc.). Mas não considere isso um veredicto.
O termo, seja como for, pode ser considerado um monstrengo que pisa forte, mas só imprime incredulidade. A gente se assusta com ele, não por ser uma ameaça, mas por ser criação asquerosa.
Abrigado que está numa escola prestigiosa de comunicação, ele enseja algum embaraço - por que criar justo ali algo que 'comunica' tão desastrosamente?
