1. O poeta premiadíssimo Ferreira Gullar defende a pedofilia
Foi em seu artigo dominical como colunista da Folha de S.Paulo, "Repressão e preconceito", publicado no caderno Ilustrada em 24.02.2008. A Folha não publica nem um comentário sobre o artigo - mais uma operação põe-a-tampa. Entro em contato com o então ombudsman, Mário Magalhães, que, três semanas depois, comunica que não renovou seu contrato com o jornal. A irônica explicação da Folha: Ele perdeu o emprego porque "entrou em contato com leitores pela internet"... Fazer isso é o primordial no papel do ombudsperson!
Não há jeitinho, justificativa... Gullar escreve que a pedofilia é mera "preferência sexual", que o sujeito já nasce com ela, ou seja, já nasce pedófilo, e então indaga: "porque sua preferência sexual é considerada crime"?Foi em seu artigo dominical como colunista da Folha de S.Paulo, "Repressão e preconceito", publicado no caderno Ilustrada em 24.02.2008. A Folha não publica nem um comentário sobre o artigo - mais uma operação põe-a-tampa. Entro em contato com o então ombudsman, Mário Magalhães, que, três semanas depois, comunica que não renovou seu contrato com o jornal. A irônica explicação da Folha: Ele perdeu o emprego porque "entrou em contato com leitores pela internet"... Fazer isso é o primordial no papel do ombudsperson!
2. O amplamente noticiado atentado sofrido por Bento XVI, no ínicio de seu pontificado, foi uma armação
Foi uma montagem fajuta para, provavelmente, suscitar pena e comoção nos fieis em todo o mundo e assim tornar o insosso papa mais 'digerível'. Basta ver o vídeo que rodou mundo com atenção e perceber que um dos seguranças já estava sem o paletó e se posicionou para receber o "maluco" (alemão, identidade não divulgada) que em breve despontaria da multidão, em plena praçã de São Pedro.
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Porque estas coisas não continuam subterrâneas, ignoradas da maioria, apesar das redes sociais? Simples: compare Facebook e Attitude book:http://mariangelapedro.blogspot.com/2011/07/facebook-ideias-para-voce-mudar-agora.html
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3. A revista VEJA, em página de seu site sobre a pedofilia na Europa (2010), censura comentários mais negativos - e verdadeiros - à Igreja Católica e faz isso como "moderação"
Saiba como eu lutei, com sucesso, para ter meus comentários "bloqueados pela moderação" de volta para a página da revista, de forma permanente. E que isso levou a revista a liberar muitos outros comentários que já tinham sido "moderados". Uma estrondosa vitória da democracia, irmã da derrubada do ditador do Egito, que se deu no ano seguinte (2011).
Saiba como eu lutei, com sucesso, para ter meus comentários "bloqueados pela moderação" de volta para a página da revista, de forma permanente. E que isso levou a revista a liberar muitos outros comentários que já tinham sido "moderados". Uma estrondosa vitória da democracia, irmã da derrubada do ditador do Egito, que se deu no ano seguinte (2011).
4. Centro de pesquisa da USP promove evento e pós-graduação paga - com início previsto para agosto 2011 - sobre ECOSOFIA sem jamais mencionar o pai
O brilhante norueguês Arne Ness, falecido há cerca de dois anos apenas, dedicado por toda a sua longa vida à sua criação - a ecosofia -, com livros recém lançados, segundo o Amazon, foi "esquecido" pela USP.
Nada desse gênio foi publicado no Brasil... Os participantes do referido evento, inclusive estrangeiros, não citam Arne Ness em suas obras, estas traduzidas e publicadas aqui.
Quem ainda acha que não se controla o conhecimento?
5. Nove e meio (ou mais) entre cada dez brasileiros não sabe que o presidente Lula assinou uma concordata com o papa Bento XVI
Este Attitude Book publica sobre isso desde a celebração desse "acordo". A Constituição prescreve o Brasil como um estado laico, ou seja, sem vínculos com a Igreja Católica. O presidente do PT na Cãmara, diante de pergunta minha, em evento recente de que ele participou com proeminência, assim se esquivou: "São duas coisas diferentes: uma é a Igreja Católica, a outra é o Estado do Vaticano (nome oficial é Santa Sé). O Brasil celebrou acordo com o Es-ta-do. A falta desse acordo estava criando muitos problemas (não apontou nenhum deles)". Isso me faz lembrar certas pessoas que continuam casadas porque o cônjuge é "pai" ou "mãe" de "meus" filhos. Assim, uma mesma pessoa, que legamente é esposo ou esposa, e também pai ou mãe, deixa de ser a primeira coisa e continua a ser só a segunda. Então, trair não é mais trair, para tais engenhosas pessoas. Foi isso mesmo o que Vacarezza, o presidente do PT na Cãmara, engendrou, para declarar que os nossos políticos não traíram a Constituição: o papa é o chefe da Igreja Católica e da Santa Sé (Vaticano), mas só assinamos acordo como o "chefe do Vaticano"...
Adianto: uma das cláusulas da concordata determina que o Estado brasileiro deve bancar a preservação de todas as propriedades do Estado do Vaticano, inclusive... TEMPLOS. Desde então, observei (sem planejamento, apenas transitando pela cidade) que foram superreformados, na cidade de São Paulo: a sede da Cúria Romana, na Av. Higienópolis, a Igreja de Santa Terezinha, a duas quadras de distância da Cúria, A Igreja São José do São Europa, a Igreja da "Cruz Torta" (nome popular), no alto de Pinheiros. Reitero, isso não é resultado de pesquisa planejada - não significa que apenas estas propriedadas foram reformadas. Cito apenas as igrejas por que, casualmente, passei. Esta semana, foi anunciado, em matéria jornalística de visibilidade, o restauro da Igreja da Consolação.
6. História do cristianismo. Tema mais pesquisado do mundo. Você declara que, de História, entende. Toda a História do Cristianismo é uma sequência de distorções, puras mentiras e calculadas invenções
A história que você pensa que sabe é piada. Constantino não foi batizado católico. O difamado imperador romano estava do lado contrário, do lado dos "arianos". Pedro - um pescador iletrado, judeu - não foi, claro, o primeiro papa: o Sumo Pontífice é figura já da República Romana (anterior ao Império), ou seja, centenas de anos ANTES do apregoado nascimento de Cristo. Quer mais? Por enquanto, oferecemos um contundente resumo da verdadeira história, em linguagem para "dummies".
7. Crise Mundial de 2008, medidas de regulação e... Banco do Vaticano
Todas as principais figuras relacionadas ao "mercado" - presidente do BC, da CVM, etc., bem como o badalado Albert Fishlow, vão até a FEA-USP (maio-junho de 2010) para convencer de que não há mais brechas para novas crises como a de 2008. Então, pergunto: Como se pensa, nesse contexto 'sem brechas', o Banco do Vaticano que, como sabemos, não se submete a regulação alguma? Leio, em seguida, trecho de matéria que acabara de sair na Folha, "lá dentro" (nada na primeira página), sobre o Banco do Vaticano e suas operações escusas, envolvendo quantias sufocantemente grandes. Todos os professores empalidecem. E nada respondem, além do silêncio, de certo modo uma resposta significativa.
Todas as principais figuras relacionadas ao "mercado" - presidente do BC, da CVM, etc., bem como o badalado Albert Fishlow, vão até a FEA-USP (maio-junho de 2010) para convencer de que não há mais brechas para novas crises como a de 2008. Então, pergunto: Como se pensa, nesse contexto 'sem brechas', o Banco do Vaticano que, como sabemos, não se submete a regulação alguma? Leio, em seguida, trecho de matéria que acabara de sair na Folha, "lá dentro" (nada na primeira página), sobre o Banco do Vaticano e suas operações escusas, envolvendo quantias sufocantemente grandes. Todos os professores empalidecem. E nada respondem, além do silêncio, de certo modo uma resposta significativa.
8. Esnobando a USP - sim ou não?
A Folha de S.Paulo cria um tremendo sururú ao publicar que 24,1% dos convocados neste ano para a matrícula (pela FUVEST) não fizeram matrícula, ou seja, não quiseram a USP. Isso é mexer com leão - sem vara. Mas logo a própria Folha recolheu suas armas. Do modo mais infame possíviel. Não saiu em lugar nenhum - exceto aqui - que o artigo da pró-reitora de graduação, publicado na página mais nobre da Folha (A3), foi adulterado para ser publicado. Adulterado? Sim, alguém inseriu parágrafos, longos trechos no artigo original da pró-reitora e essa adulteração foi o que saiu na nobre página A3. O maior enxerto foi a Nota da Fuvest - publicada no site da USP também - que pretende demonstrar que o percentual da Folha (24,1%) estava incorreto. O correto, segundo a nota da FUVEST, é 16, 35%. A pró-reitora tinha produzido seu texto antes de sair a tal nota, mas esta nota acabou ficando pronta a tempo de ser inserida no artigo de Telma (a pró-reitora). A afobação, eu deduzi, foi tão grande que não deu tempo para Suzana Singer, a ombusman (não há meio de acatarem minha sugestão de adotarem ombudsperson!), ficar a par do rolo da mexida no artigo de Telma. Assim, Suzana, cuja coluna sai aos domingos, publicou que Telma não sabia do erro da Folha, e isso dá ímpetos em Suzana para passar o maior pito no jornal, que sequer havia, segundo ela, reconhecido o erro com a devida visibilidade. Só que a Nota da Fuvest, justamente sobre o erro, saíra, repito, "dentro" do artigo de Telma, publicado na quinta-feira anterior. Como, então, Telma "não sabia do erro"? Pois. Telma ficou sabendo na "violência" - seu artigo foi adulterado para conter a Nota da Fuvest, que algum poderoso julgou mais importante para debelar a crise "esnobando a USP" do que a argumentação de Telma.
Mas isso ainda não é tudo! Também é exclusivo aqui: a Nota da Fuvest é uma maracutaia. O percentual de "desistências de matrícula" é rebaixado (de 24,1% para 16,35%) na base da desonestidade. É logicamente uma falcatrua.
Esta é uma pequena seleção. Pequena? Oito itens pode parecer pouco. Mas todos dizem respeito a temas muito importantes. E nosso trabalho começou "outro dia" - em novembro de 2008.
Não posso deixar de incluir aqui o nono item, que coroa isso tudo e estamos divulgando, com exclusividade, sem ninguém mais ousar tocar no assunto:
9. O vestibular da FUVEST, para admissão na USP, não tem credibilidade alguma, porque fere todos os requisitos indispensáveis de um concurso público.
Isso está bem visível em nosso Attitude book, e já chegamos ao estágio de RECURSO da decisão (claro...) do Ministério Público de arquivar o caso.
São pouco mais de 500 postagens durante dois anos e meio. Mas os nove casos acima são suficientes para demonstrar que seguir os Maiorais não é estar por dentro.
Bem, pode significar estar dentro do que antes de chamava "massa", pejorativamente. Curioso, com as redes virtuais, ninguém mais se diz inserido na "massa". Estar "por dentro" do que de mais importante acontece, contudo, isso deixamos evidente que as enxurradas de "fãs" não estão!