Sunday, March 28, 2010

OS CINCO LUGARES MAIS DETESTÁVEIS DO MUNDO

DEZ? A versão em português apresenta apenas 5. E então aponta para o site original - em inglês - caso se queira ver a lista completa...

Editei esta postagem a partir da lista - pela metade - publicada pela Yahoo! notícias. Ao entrar no site que contém a matéria original, descobri que há erros na versão em português. Além disso, as fotos do site inglês são melhores. Então, removi as fotos da versão em português e acrescentei as do http://listverse.com/2010/03/22/top-10-places-you-dont-want-to-visit//

Minhas inserções no texto estão em azul.

Os 10 lugares que você não vai querer visitar de jeito nenhum
por Yahoo Notícias

http://br.noticias.yahoo.com/s/25032010/48/entretenimento-10-lugares-voce-nao-querer.html

O site listverse, que se propõe a reunir as listas mais interessantes dos mais diversos assuntos que você possa imaginar, elegeu os 10 piores lugares do mundo para serem visitados. E deu Brasil na cabeça!

A Ilha de Queimada Grande, que fica a 35km de Itanhaém, litoral sul de São Paulo, foi apontada como o verdadeiro inferno na Terra. Ela só é paradisíaca numa foto tirada bem de longe. De perto, na verdade, seria bem difícil alguém tirar uma foto e continuar vivo para mostrá-la a alguém.

Por quê? Bom, porque ela possui a incrível média de nove cobras por metro quadrado - são cerca de quatro mil no total.
O SITE original registra que são entre um a cinco cobras por metro quadrado, e não a "incrível média" de nove.

E não são cobrinhas inofensivas, não. São todas do tipo Jararaca-Ilhoa (Bothrops insularis), com um veneno extramemente potente, capaz de matar uma pessoa em poucos instantes.
O original acrescenta que esse poderoso veneno derrete a carne ao redor da mordida.
Para se ter uma ideia de como esse lugar é perigoso, ninguém pode entrar na ilha sem autorização da Marinha. Veja bem: a entrada na ilha é proibida. Se você quiser visitá-la, você não é corajoso - é maluco mesmo.

A Ilha da Queimada Grande, tão próxima de São Paulo, deixou para trás lugares como Chernobyl (Ucrânia), cidade do maior desastre radioativo do mundo - uma explosão num reator da usina nuclear, gerando uma imensa nuvem radioativa que contaminou pessoas, animais e o meio ambiente de uma vasta extensão da Europa.
O acidente de Chernobyl teve 100 vezes mais radiação do que as bombas atômicas lançadas sobre Hiroshima e Nagasaki durante a II Guerra Mundial. Apesar de resíduos da radiação permanecerem no solo até hoje - e permanecerão por décadas --, algumas pessoas ainda moram por lá... Esses habitantes desobedeceram a ordem das autoridades, retornando ao local ou recusando-se a deixá-lo. Seriam, segundo o texto original, menos de 400.  Portanto, quem se aproxima também corre o risco de levar um tiro da polícia.

O terceiro pior lugar do mundo fica no Azerbaijão, numa área tomada por centenas de pequenos vulcões de lama - sim, lama.


Quando entram em atividade, voa lama para tudo quanto é lado. Você não vai querer ser atingido por uma bolota de lama caída do céu, vai? Um vulcão entra em erupção a cada vinte anos, aproximadamente.
Para o listverse, o quarto lugar mais perigoso é a estrada Yungas, que liga La Paz a Coroico, na Bolívia. Ela tem 56 quilômetros de extensão e faz qualquer estrada brasileira (até mesmo a Fernão Dias) parecer uma Autobahn alemã.

A Yungas contorna a Cordilheira dos Andes, a mais de 3 mil metros de altitde. Ela é sinuosa, não possui asfalto e - acredite - não tem guard rail, mureta, nada. Se você erra uma curva, cai de uma altura de 600 metros. Ah, e tem uma neblina incessante também. Resultado: de 200 a 300 mortes são registradas por ano nessa estradinha do inferno.
A estrada é chamada também de Death Road (estrada da morte) e há cruzes marcando os lugares de onde veículos despencaram. Yungas é a área da floresta Amazõnica, no norte do país.

O quinto lugar mais perigoso é ainda mais sinistro: a ilha de Ramree, em Burma, no sudeste asiático. Trata-se de um imenso pântano, infestado por mosquitos transmissores da malária e repleta de crocodilos gigantescos. Durante a II Guerra Mundial, a ilha foi palco de uma batalha por seis semanas. Os relatos de soldados japoneses são macabros. Dos cerca de mil designados para o local, só 20 sobreviveram - os demais foram trucidados pelos crocodilos. "Era a cacofonia do inferno o som dos gritos de soldados sendo mastigados pelos crocodilos", relatou um sobrevivente. Credo. O relato (cacofonia do inferno) refere-se a uma noite específica - 19 de fevereiro de 1945.

SEARCH BOX ~ BUSCA

THIS PAGE IS DESIGNED FOR A TINY GROUP OF
'-ERS' FELLOWS: LOVERS OF IDEAS; EXPLORERS OF THE SUBLE; THINKERS AND WRITERS OF INEXHAUSTIBLE PASSION. ULTIMATELY MINDERS OF FREEDOM.