O Vaticano recuou. E a razão foi a de sempre, embora não alardeada: o estigma da divisão do próprio Vaticano.
Não há ponto sem nó em sempre relutantes recuos papais. E não se mantém um papa, nos tempos de hoje, com divisão - ou com mais divisão. Este não é um mundo com alguns insubordináveis hereges; é um mundo com internet, que põe até o papa na berlinda, em segundos.
Por isso, não há por que os judeus - ou católicos antes decepcionados - festejarem. O recuo não é autêntico como a decisão anterior de reabilitar o tal bispo. O sim de um noivo pressionado, que assente para não ser morto pelo pai da noiva, por exemplo, não é o mesmo sim espontâneo de um noivo lúcido e decidido. Pois.
Mas é assim que, para (1) disfarçar a marcha à ré de um infalível e (2) tirar, como sempre, proveito para si, o Vaticano e católicos sagazes enfatizam o recuo, enaltecenfo um ato que não foi autêntico, mas pressionado. Que Igreja flexível, agora! Que papa moderno! Quão sensível ele é!
Sensível pode até ser. Mas a que, exatamente?
Much of the discourse all around is power-oriented. Our texts, rather, will be appreciated by those brave enough to leave the good life of obedience in order to grow and take risks for the benefit of a multitude of others. Welcome! PORTUGUÊS acesse "apresentação do blog" abaixo
Thursday, February 5, 2009
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'-ERS' FELLOWS: LOVERS OF IDEAS; EXPLORERS OF THE SUBLE; THINKERS AND WRITERS OF INEXHAUSTIBLE PASSION. ULTIMATELY MINDERS OF FREEDOM.
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