Desde a visita de Bento XVI, hoje papa emérito, ao Brasil, em 2007, a questão da descriminalização do aborto está fora de todos os fóruns. Às vésperas de o então papa pisar em solo brasileiro, o embate entre a Igreja e altas autoridades da saúde era ferrenho.
O assunto só voltou à tona - e por muito pouco tempo - por iniciativa da Igreja, que usou o aborto como manobra para desacreditar Dilma, entre o primeiro e o segundo turno das eleições para a presidência, em 2010.
