Thursday, September 13, 2012

Palavras, palavras - espancá-las é consequência da tecnologia?


Um jornal que jacta-se como moderno, acessável (! - quem inventou essa?) por tantas mídias (outra!), vê leitores crescerem em número, mas o caso das palavras remete à outra história. Uma velha história, em tecnologia nova.

Insistir no erro do erro
Na análise sobre o assassinato do embaixador americano na Líbia; Christopher Stevens, lê-se hoje, na Folha de S.Paulo, que trata-se [a Líbia] de "um país virtualmente dividido". Virtualmente - com o significado de 'praticamente', 'quase' - parece que já entrou para o coquetel de 'peças' que alguns juntam para dar a impressão de que escrevem em português, antes, durante, ou apesar do Acordo. O que este pretendeu unir, unificar, aquele 'virtualmente' cinge muitas vezes mais

Dá-lhe, Ruy!
Ruy Castro, colunista daquele jornal, outro dia escreveu sobre as consequências de eliminar o trema, o que adveio com o Acordo. Deveria ele voltar-se para as asnices nas traduções que acabam entrando para nossa - um dia belíssima - língua.

O aumentativo não escapa
O principal concorrente da Folha - O Estado de S.Paulo - não pode ser isentado de crítica semelhante. A pequena matéria de ontem do Estadão, sobre a reação de Bush ao jornalista que apontou negligência do então governo em relação às diversas antecipações dos planos de ataque de 11 de Setembro, é sofrível em redação. Demonstraremos isso em futura postagem.

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