Elize foi transferida para a 'cadeia dos grandes crimes', mais um passo desesperado para manter a massa convencida de que Elize é a pessoa monstruosa que o chefe do DHPP, Jorge Carrasco, criou.
A prisão é a de Tremembé, que ainda conta com mais esta 'vantagem' (para seu algoz, o próprio Estado): fica ainda mais distante do centro de São Paulo. É presídio de segurança máxima, a que até advogados têm de "rebolar" para ter acesso.
Matéria de ontem da Folha atesta que os únicos a terem acesso a Elize são "advogados".
As 532 páginas (segundo a impresa) de "inquérito" perfazem a maior prova de corrupção, violação de direitos humanos e maracutaia no foro criminal do País. O promotor Consenzo, ávido na trilha de não permitir que Elize jamais volte ao mundo - e de com a língua nos dentes -, aponta crime triplamente qualificado. Provas? Ah...vejamos:
a) reconstituição do crime no ap., comandada por Jorge Carrasco nas primeiras horas (madrugada) do feriado de Corpus Christi, mostrou-se, com a divulgação do laudo do IML (dia 13), totalmente incongruente com a "confissão de Elize", ou seja, com a versão de Carrasco.
b) Carrasco já deixou o caso, sem fazer declarações sobre esse sumiço.
c) não há a arma, a faca, nenhuma mala. Carrasco não fez a reconstituição no local da desova "por causa do mau tempo".
d) policial rodoviário que parou Elize em algum momento dessa manipulada versão dos "fatos" não foi interrogado por Carrasco.
e) enquanto a TV e os jornais bombardeavam vídeos mostrando - de costas... - uma mulher com três malas, Elize não tinha advogado.
f) A versão da confissão segundo a polícia, que o IML mostrou não bater com a necrópsia, vira "versão da defesa" na Folha.
g) Santoro, advogado que só entra para 'discutir as motivações' para o crime, deixa de dar entrevistas após a ocorrência em f).
h) humilde e ingênua, a família de Elize, da pequena Chopinzinho (PR), acreditou na montagem da polícia.
i) Carrasco prende sem justificativa e, depois, monta enredo -
Elize foi presa por Carrasco, que a buscou em seu apartamento dia 04, um dia antes de o caso ir para os jornais. Carrasco, naquela ocasião, também apreendeu coisas comprometedoras para a polícia e sua montagem: (1) documentos de Marcos, (2) sacos que passaram a ser "iguais" aos usados para embalar as partes do corpo - congeladas (o IML atestou a 'incrível' preservação de todas as partes, exceto uma).
Carrasco não encontrou nenhuma marca de sangue no ap. Prendeu Elize mesmo assim,.mantida refém dele, sem advogado. Carrasco diz que número de congeladores "acima da média" é suspeito. Mas, depois, monta versão em que "não há tempo" para congelar nada.
j) juiz de Cotia prorroga prisão de Elize no dia 12, véspera de o laudo do IML ser publicado.
k) aquele juiz, dia 14, despacha alegando que o caso não é de sua competência.
l) promotor não perde tempo é logo denuncia Elize por crime... triplamente qualificado.
m) segundo a imprensa, que jamais mencionou estas pessoas como testemunhas, o DHPP desprezou o depoimento de pessoas cruciais, como pais e outros parentes de Marcos, secretárias, colegas. E até o depoimento do policial rodoviário antes mencionado.
n) nenhum dos advogados viu a "amante", que "depôs em sigilo". Não tem nome, não tem mais página na internet. O vídeo esconde seu rosto.
o) dilvulga-se que o investigador teria recebido sete mil para "descobrir traição". Estratégia fútil para dar algum crédito a uma história furada. O que importa, o nome do detetive, jamais apareceu.
p) por mais de quinze dias (20.5-03.6), as investigações sobre o desaparecimento de Marcos correram em sigilo por exigência do comando da Polícia Militar. PMs estavam envolvidos. Segundo essas investigações (jornais de 05.6), a última vez que Marcos foi visto foi SAINDO do prédio em que morava no DOMINGO, dia 20. Carrasco muda isso para "entrando" no "sábado", bombadeando vídeos sem data, sem hora. Uma clara montagem. Convenceu o povo ignorante, crédulo. Era a missão de Carrasco.
q) nove pessoas foram ao enterro de Marcos, um dia depois de Carrasco prender Elize. Ela "não podia" ir ao enterro, tramou a polícia. Não podia falar com outras pessoas, com jornalistas. As nove: o pai, o irmão; (nem mãe, nem tia); advogados e funcionários da empresa.
r) Quem reconheceu a cabeça, dia 28, conforme declarações mais reiteradas nos jornais, foi "a família" de Marcos. O fato de nenhum nome dessa família (exceto o do irmão, Mauro) aparecer nas notícias do crime é bastante revelador.
Bottom line: não há nada de consistente nesse caso, a não ser a mais do que clara montagem espúria de um processo criminal, mantendo uma importantíssima pessoa ligada ao herdeiro assassinado, bilionário, nas mãos do Estado para sempre. Essa pessoa, Elize, é de origem pobre. Viúva, foi arrancada de seu lar, do convívio com sua filha, de suas posses. Foi usada para vender, mesmo que isso "custasse" difamá-la ao máximo. Os mandantes do crime são, dedução fácil, muito poderosos. De "quebra", acobertam-se PMs e protege-se o lucrativo bico deles como seguranças particulares.
No twitter (@mariangelapedro), no dia 15, pedimos a atenção do arcebispo Dom Odilo Scherer para o caso de Elize. Reiteramos esse pedido hoje, enviando a ele link desta postagem. Não o fazemos por acreditar em milagres, mas dada a influência do arcebispo.
VOLTAR PARA A PÁGINA ÍNDICE DO CASO YOKI
Much of the discourse all around is power-oriented. Our texts, rather, will be appreciated by those brave enough to leave the good life of obedience in order to grow and take risks for the benefit of a multitude of others. Welcome! PORTUGUÊS acesse "apresentação do blog" abaixo
Friday, June 22, 2012
Yoki - estratégia pífia - no desespero de manter Elize encarcerada para sempre...
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'-ERS' FELLOWS: LOVERS OF IDEAS; EXPLORERS OF THE SUBLE; THINKERS AND WRITERS OF INEXHAUSTIBLE PASSION. ULTIMATELY MINDERS OF FREEDOM.
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